Olá!
Conhecem a sensação de querer mexer o corpo e o corpo dizer: "nem penses, eu não me mexo nem mais um milímetro!"? Foi o que me aconteceu durante a meia-maratona de Altemburgo.
Fiz a viajem para Altemburgo na sexta-feira à tarde, dia 8 de junho. Cheguei ainda a tempo de ir buscar a T-Shirt e o dorsal (o número de participação). Ao jantar comi uma massa esparguete com molho bolonhesa.
No sábado levantei-me bem cedinho. O pequeno-almoço foi às 7:30 horas (pelo menos, duas horas antes da meia-maratona) e comi massa com molho de tomate (para abastecer o corpo com hidratos de carbono suficientes para a prova).
09:43 horas....
10:00 horas. Começou o "sofrimento". Estava um calor de morrer, abafado. No início, o percurso atravessava a floresta. Quase um trail, paus e pedras todo o caminho. Depois um grande percurso em asfalto.... Até doeu. O sol queimava. E para complicar subidas de morrer. Grandes distâncias sempre a subir e as descidas muito curtas e a pique! Um pesadelo! 😖
Demorei uma eternidade a percorrer os 21 km... 02:46:42... Quase três horas.... Já me doíam as articulações todas abaixo da cintura. E os pés....O calor era tanto que só me apetecia despir a T-Shirt e os calções. A nossa sorte é que em algumas casas particulares, os moradores tinham as mangueiras do jardim abertas e davam-nos uma chuveirada quando passávamos por eles.
Agora vocês perguntam: "Com uma tortura destas porque razão continuas a correr?" Pois é.... Apesar da tortura, em alguns momentos (e bastantes) até me arrepiava toda. A adrenalina nestas situacões é bombeada de uma maneira espectacular! Em quantidades industriais! Em competição, apodera-se de nós uma sensação de poder, de êxtase: espectacular! Não sei descrever. Penso que ainda não experimentei o tão famoso runners high, mas devo andar lá perto.
A organização da prova está de parabéns!
A próxima prova? Por acaso já foi 😄. E vou contar como correu!
Fiquem bem e até breve!
CC
Conhecem a sensação de querer mexer o corpo e o corpo dizer: "nem penses, eu não me mexo nem mais um milímetro!"? Foi o que me aconteceu durante a meia-maratona de Altemburgo.
Fiz a viajem para Altemburgo na sexta-feira à tarde, dia 8 de junho. Cheguei ainda a tempo de ir buscar a T-Shirt e o dorsal (o número de participação). Ao jantar comi uma massa esparguete com molho bolonhesa.
No sábado levantei-me bem cedinho. O pequeno-almoço foi às 7:30 horas (pelo menos, duas horas antes da meia-maratona) e comi massa com molho de tomate (para abastecer o corpo com hidratos de carbono suficientes para a prova).
09:43 horas....
10:00 horas. Começou o "sofrimento". Estava um calor de morrer, abafado. No início, o percurso atravessava a floresta. Quase um trail, paus e pedras todo o caminho. Depois um grande percurso em asfalto.... Até doeu. O sol queimava. E para complicar subidas de morrer. Grandes distâncias sempre a subir e as descidas muito curtas e a pique! Um pesadelo! 😖
Demorei uma eternidade a percorrer os 21 km... 02:46:42... Quase três horas.... Já me doíam as articulações todas abaixo da cintura. E os pés....O calor era tanto que só me apetecia despir a T-Shirt e os calções. A nossa sorte é que em algumas casas particulares, os moradores tinham as mangueiras do jardim abertas e davam-nos uma chuveirada quando passávamos por eles.
Agora vocês perguntam: "Com uma tortura destas porque razão continuas a correr?" Pois é.... Apesar da tortura, em alguns momentos (e bastantes) até me arrepiava toda. A adrenalina nestas situacões é bombeada de uma maneira espectacular! Em quantidades industriais! Em competição, apodera-se de nós uma sensação de poder, de êxtase: espectacular! Não sei descrever. Penso que ainda não experimentei o tão famoso runners high, mas devo andar lá perto.
A organização da prova está de parabéns!
A próxima prova? Por acaso já foi 😄. E vou contar como correu!
Fiquem bem e até breve!
CC
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