Simplesmente...viver

Olá! Caril. Adoro! Desde que não seja muito picante, claro. Este fim de semana experimentei um caril de frango com batata doce. Achei que o agri-doce deveria ser fenomenal. E não me enganei. Mas só eu é que comi a batata doce.... Como também fiz um arroz basmati para acompanhar, todos comeram e gostaram. O meu filhote comeu caril COM MOLHO pela primeira vez. E ADOROU! Com ou sem batata doce, o caril é bem vindo cá em casa. Ingredientes: 2 peitos de frango 1 batata doce grandinha (só 1 porque só eu é que gosto) 2 c. sopa caril 1 c. café gengibre em pó sal q.b. 200 ml caldo de galinha 1 cebola pequena 200 ml leite de côco azeite q.b. chili q.b. Cortar os peitos de frango em tiras. Cortar a batata doce aos cubos. Cortar a cebolas às tiras fininhas. Num recipiente, colocar o frango, temperar com o caril e o gengibre e misturar muito bem. Deixar repousar, no frigorífico, pelo menos, durante 1 hora. Num tacho fundo, deitar um fio de

Olá! Ler é um dos meus hobbys favoritos mas, nos últimos anos, tenho-me desleixado um pouco. Gosto de ler antes de dormir, de preferência já na caminha. É lógico que, quando estou cansada, dou prioridade ao sono e acabo por não ler nem uma linha. E como estou quase sempre cansada (a minha mãe costuma dizer que eu já nasci cansada e os meus amigos dizem que quando eu não estiver cansada, estou morta) ler é uma actividade escassa.  Desde que acabei de ler o livro "A Marcha" de Daniel Silva, não tive oportunidade de ler mais nada. Com as mudanças dos últimos 6 meses, andei (e ando...) completamente totó! No mês passado iniciei outro livro. Um romance. Nunca fui muito dada a este estilo e o primeiro romance que li foi há cerca de 8 anos atrás, já estava na Alemanha. Agora estou a ler "A Melodia do Amor" de Lesley Pearse. Confesso que o enredo é interessante e até viciante, apesar de ser um pouco dramático. O que é certo é que, já há muito tempo, n

Olá! Há 3 semanas atrás, consegui praticar 3 dias, fazendo 5 sets de 1 minuto de caminhada seguido de 5 minutos de corrida. Nem imaginam o meu sofrimento.... O tempo de caminhada evaporava-se. Os 5 minutos de corrida pareciam uma eternidade. Mas batalhei, psicologicamente, e consegui! Vocês devem pensar: "Ela é doida! Se o sofrimento é tão grande, porque será que ela continua a correr?" E têm razão. Se calhar sou mesmo doida. Ou talvez não.... Quando vejo o pessoal a correr aqui na Alemanha, quer chova, neve ou faça sol. Quer se torre ao sol ou se congele na neve, é igual, eles correm na mesma. E todos eles o fazem com uma satisfação.... Eu também quero sentir-me assim. Presumo que, com a prática, hei-de conseguir sentir-me bem com a corrida. No fim (do sofrimento) sinto-me bem, até porque ultrapassei todos os obstáculos que eu própria criei pelo caminho. É uma sensação de vitória. E isso é bom! Na semana a seguir, repeti os 5 sets (1 minuto + 5 minutos).

Olá! No domingo fiz uma coisa que já há muito tempo o meu filho me pedia para fazer. E fez-me lembrar a minha infância. Quando a minha mãe fazia petisquinhos lá em casa, o meu irmão e eu ficávamos todos contentes. Eu adorava! Toda a gente conhece, mas de certeza com outro nome. O nome mais vulgar é folhados de salsicha. Mas na minha casa era e continua a ser Petisquinhos! O meu filhote também gosta muito. Desde que tenha salsicha como ingrediente principal, está tudo bem. Não existe segredo nenhum em fazer os petisquinhos. É fácil, rápido e saboroso. Melhor não podia ser. Ingredientes: 1 embalagem de massa folhada 8 salsichas Bockwurst (em Portugal, existe no Lidl, pelo menos) 1 ovo  Corta-se a massa folhada em triângulos. Corta-se cada salsicha em 4 e enrola-se cada pedaço num triângulo de massa folhada. Pincela-se com ovo batido e leva-se ao forno (pré-aquecido), a 200°C durante 20-30 minutos. Não duraram muito tempo.... Terei de fazer

Olá! Ontem fui dar uma reviravolta na minha arca congeladora e encontrei um saquinho com algumas couves de Bruxelas. Como eram poucas, não serviam para nada em especial e comecei logo a matraquear..."O que poderei fazer com este nico de couvinhas?". Claro, uma omelete! Uns ovinhos e mais qualquer coisita e já está! Resultado: omelete com cogumelos e couves de Bruxelas. Ingredientes: alguns cogumelos algumas couves de Bruxelas 3 ovos leite q.b. (para bater melhor os ovos) azeite q.b. sal q.b. pimenta q.b. Colocar um fio de azeite numa frigideira. quando estiver bem quente, adicionar os cogumelos laminados e um pouco de sal. Saltear. Juntar as couves de Bruxelas, partidas ao meio, e saltear. Entretanto, bater os ovos com uma pinga de leite e um pouco de pimenta. Verter os ovos na frigideira, tapar e deixar cozinhar, em lume brando, até o ovo ficar sólido à superfície (cerca de 15-20 minutos). Depois, virar para um pr

Olá! Ontem, ao ler os meus emails, deparei com um artigo muito interessante.... Eu sempre tive problemas para acordar. Para adormecer, praticamente, só preciso de fechar os olhos (às vezes nem é necessário fechá-los... adormeço de qualquer jeito) mas para acordar... é necessário um guindaste! Quando eu era pequena, também tinha graves problemas quando o meu pai me ia acordar: abria a porta (rapidamente, porque não havia tempo a perder - parecia uma bomba), acendia a luz (socorroooooo!!!! os meus olhos!) e abria a persiana (parecia um terramoto!). Que pesadelo! Ficava zonza durante uns momentos. Quando comecei a trabalhar custou muito. Habituada a deitar tarde quando andava a estudar na universidade e, de repente, ter de levantar às 6 horas da matina, foi doloroso. Muito doloroso. Uma tortura. E para complicar a coisa, ir trabalhar era um suplício. Não pelo trabalho em si, mas o ambiente, as pessoas, era do pior que há. E trabalhei lá durante 4 anos.... Quando o despert

Olá! Há 3 semanas atrás, nevava e as temperaturas andavam a baixo dos -10°C. Agora, apesar de estar muito frio, temos tido dias lindos de Inverno. Quem tem um cão sabe como a vida se torna complicada, mas também sabe que os animais nos trazem momentos espectaculares. Damos passeios lindíssimos, corremos, brincamos. No meio disto tudo, até esquecemos o azedume da vida.... Antes de o Pluto vir cá para casa, íamos para a cidade passear ou, se chovesse, enfiavam-nos num centro comercial qualquer. Agora, levamos o cão a passear (e a fazer as suas necessidades) e desfrutamos da natureza. E dias bonitos com paisagens assim... há melhor? Acho que não. Na sexta-feira, por volta da 6 horas da tarde, estava um pôr-do-sol magnífico.  Eu e o meu filhote fomos dar uma volta com o Pluto e quando chegamos ao cimo do monte, deparamos-nos com uma imagem lindíssima do pôr-do-sol e da cidade de Regensburg. Antes de o Pluto vir cá para casa, íamos para a cidade passear ou, se chove